terça-feira, 17 de outubro de 2017

Promessa cumprida

Ministro anuncia maior reforma florestal desde D. Dinis: O Rei-poeta mandou plantar, o Governo-pateta deixa queimar.

2 comentários:

  1. Há males que vêm por bem. Se as matas do Estado não tivessem ardido agora, e revelado que o Estado não gere melhor as suas propriedades do que os privados, a "reforma florestal" rapidamente iria progredir para uma reforma agrária nacionalizadora.

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  2. Já chega!
    Foram mestres/elite em economia que enfiaram ao contribuinte autoestradas 'olha lá vem um', estádios de futebol vazios, BPN, etc, etc, etc.
    Leia-se: quem paga - vulgo contribuinte - não pode deixar de ter uma palavra a dizer!
    ---»»» Leia-se: O CONTRIBUINTE NÃO PODE PASSAR UM CHEQUE EM BRANCO A NENHUM POLÍTICO!!!
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    Democracia Semi-Directa!
    -» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
    -» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
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    Exemplo:
    Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela -» a Democracia Directa tem precisamente este inconveniente!!!)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
    -» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
    {ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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    Um caso:
    - dinheiro mal gasto... podia ter sido utilizado na compra de maquinaria florestal... no sentido de serem criadas ZONAS DE SEGURANÇA... para que a população possa ficar em segurança face à eventualidade de ficar cercada por um incêndio.



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