Calculei, e bem, que na sequência das decisões do Ministério
da Educação sobre a avaliação dos alunos do ensino básico se iriam seguir
numerosas críticas nos diferentes meios de comunicação, e algumas (poucas)
dando-lhes apoio. Decidi, por isso, não elaborar o meu próprio comentário
enquanto não esfriasse o ímpeto contestatário, ou seja, enquanto a poeira não pousasse
e o ambiente ficasse mais sadio.
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Depois de pousar a poeira...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Agora, os “rankings”
Os rankings das escolas portuguesas não
universitárias já não são uma novidade: existem desde 2001. Há opiniões
contraditórias sobre a sua oportunidade. O Ministério da Educação (ME) tinha
até então resistido à divulgação dos resultados escolares, mas cedeu à pressão
da comunicação social, que os exigia. Tanto quanto penso, as reticências do ME
teriam a ver com a disparidade de resultados entre escolas públicas e privadas,
que, interpretadas de um modo linear, levantariam dúvidas sobre a eficácia do
ensino público.
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terça-feira, 10 de novembro de 2015
Reflectindo sobre educação (I)
Ninguém estranhará que alguém que durante quarenta e sete
anos foi professor (por vezes com outras funções ligadas à educação, em sentido
lato) considere que a educação é um problema central da sociedade. Não digo o, digo um, porque há na verdade
outros problemas cruciais, como a saúde. Esta ideia da importância da educação
é no entanto generalizada. Ela está presente na família, o primeiro agente
educador, e prolonga-se quando se percebe que são necessários outros meios para
alargar as aprendizagens necessárias para vencer na vida.
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