Calculei, e bem, que na sequência das decisões do Ministério
da Educação sobre a avaliação dos alunos do ensino básico se iriam seguir
numerosas críticas nos diferentes meios de comunicação, e algumas (poucas)
dando-lhes apoio. Decidi, por isso, não elaborar o meu próprio comentário
enquanto não esfriasse o ímpeto contestatário, ou seja, enquanto a poeira não pousasse
e o ambiente ficasse mais sadio.
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Depois de pousar a poeira...
sábado, 9 de janeiro de 2016
Avaliação das aprendizagens
Finalmente há notícias susceptíveis de
comentário sobre educação. O Conselho Nacional de Educação (CNE) difundiu dois
documentos (Parecer sobre avaliação dasaprendizagens e realização de provas finais no ensino básico e Relatório técnico sobre avaliação dasaprendizagens dos alunos no ensino básico) e o Ministério da Educação (ME)
deu a conhecer um “Comunicado” intitulado Modelointegrado de avaliação externa das aprendizagens no ensino básico.
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domingo, 20 de dezembro de 2015
O Secretário de Estado da Educação
Em post anterior, analisando o perfil do Ministro
da Educação, que acolhi favoravelmente, disse no entanto que seria importante
para ele ter como Secretários de Estado elementos com qualidade e conhecedores
do terreno que pisam.
Tive agora a oportunidade, por mão amiga,
de ter acesso a uma curta intervenção feita na Assembleia da República pelo
Prof. João Costa, Secretário de Estado da Educação, a qual pode ser vista e ouvida
aqui. Não só porque esclarece bem a posição correcta acerca dos rankings das
escolas, mas porque dá pistas sobre como deve o Ministério da Educação actuar no futuro,
apoiando-se em quem sabe e não em quem apenas opina, fiquei bem impressionado
e, em certa medida, mais tranquilo.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Ainda os exames
Embora tivesse vontade, não comentei posts
recentes que versaram sobre a decisão de terminar com os exames do 4º ano.
Decidi esperar um pouco e escrever sobre o tema. Sendo porventura o mais velho
(ou dos mais velhos…) colaborador deste blog, conheci a via-sacra de todos os
exames nacionais, desde a 3ª classe (excepto o da admissão às escolas
comerciais e industriais), incluindo os exigidos para a obtenção do título de professor
do ensino liceal e, depois, os necessários para uma carreira académica; e
acrescentei-lhes muitos outros, na Inglaterra e nos Estados Unidos da América. Sobrevivi,
como se vê. Isso não me leva porém a que considere hoje os exames como a melhor
arma contra o que se chama facilitismo e muito menos que sirvam para “endurecer”
a capacidade de resposta das crianças à dureza da vida competitiva que as
espera.
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domingo, 29 de novembro de 2015
Tiago Brandão Rodrigues
Casualmente, ao fim da tarde de ontem, ao passar pelo canal
Económico TV, fui surpreendido com a retransmissão de uma entrevista feita em
Maio de 2014 a Tiago Brandão Rodrigues (TBR), o actual Ministro da Educação. A
curiosidade fez-me voltar ao início e ver a totalidade da entrevista, na altura
justificada pela divulgação de um artigo que TBR publicara na revista Nature Medicine sobre uma nova técnica de
avaliação da eficácia dos processos de tratamento para cura do cancro que é objecto
de investigação na Universidade de Cambridge.
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