Acho que o melhor professor para se ser feliz é um cão: basta fazer-lhe uma festa, dizer uma tontice tipo "Queres um biscoito?" seguido de "Não rouba o biscoito ao mano!", como eu tenho de constantemente dizer ao Chopper, e o cão fica feliz. A felicidade é estar no momento presente e pensar que, se calhar, no momento a seguir comeremos um biscoito e basta isso para que tudo pareça melhor.
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Biscoitos
Meteram-me nuns grupos do Facebook para pessoas que querem ser felizes, que querem amar depois dos 40, etc. Eu sou feliz, mas nunca quis ser feliz, nem quando era pequenina. Sempre achei que dava tanto trabalho querer ser feliz que ia andar toda a minha vida à caça de gambozinos. E depois esta necessidade de amar para se completar como pessoa é-me completamente estranha.
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Os cães não sei. As pessoas que comerem os biscoitos da receita que aqui colocou no outro dia são felizes. Disso já tenho a certeza.
ResponderEliminarRita, um cão ajuda muito, sem sombra de de dúvida. Ainda hoje sinto muito a falta da minha. Mas a verdadeira felicidade é aquela que vem de dentro, de nós próprios, sem qualquer interferência externa, seja dum cão ou duma pessoa. Um estado de bem-estar alcançado por sermos donos de nós próprios e que advém de nós próprios e das coisas que podemos controlar. Unicamente destas.
ResponderEliminarEsta é a melhor receita para o bem-estar. O resto? O resto são acessórios. Cerejas em cima do bolo, se assim se quiser chamar-lhes.
Claro, mas os cães encontram não andam à procura dos outros para serem felizes. A felicidade está sempre dentro de nós... ;-)
EliminarNum dia destes perguntava um dos meus amigos numa rede social se fazia sentido certa teoria da felicidade, da competência e da inteligência, que identificava através da capa de um livro. Eu respondi usando uma metáfora culta, elegante, profunda e simples, ao alcance de toda a gente, e uma imagem anatómica cuja legenda era que "Perdi o cérebro. Estou feliz. Por favor não me contactem".
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