«(...) De maneira a evitar fazer ou dizer alguma coisa ridícula através da ignorância, quando não o devemos fazer; imporemos essas imitações aos escravos e estrangeiros, e nenhuma atenção séria lhe deverá ser dada, nem nenhum homem ou mulher livres deverão ser vistos a aprender tais artes, e deverá haver sempre uma novidade nos seus espectáculos. Assim sejam, então, as regulações para todos os divertimentos risíveis a que chamamos 'comédia'.» (7:816e)
Caros senhores Juncker, Draghi, Lagarde, Merkel e outros, o parágrafo em epígrafe serve para chamar a vossa atenção. Sendo Platão um dos gregos preferidos da esquerda intelectual, a seguir a Varoufakis e Zorba (a Nana Mouskoris foi retirada da lista quando foi deputada pela Nova Democracia), se calhar, por muito que Tsypras queira parecer um Cléon, quem anda a fazer a figura do tolo somos nós.
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