Não aprecio grandemente conversas sobre religião, mas uma vez tive uma engraçada com uma menina de 10 anos, em Oklahoma, que me disse que a sua professora de piano não aceitaria crianças da religião judaica. Ela e a sua professora era baptistas. Eu disse que não fazia mal, decerto que não havia muitos meninos judeus em Oklahoma. Ela insistiu, disse que mesmo se houvesse, a professora não aceitaria. Eu perguntei-lhe se ela sabia que Jesus Cristo era judeu. Não sabia, também ainda era muito jovem para saber isto e para lhe ter ocorrido aquela ideia. Fiquei muito incomodada que uma criança tão pequena já tivesse presenciado conversas entre adultos na qual se discriminava pessoas com base na religião.
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Uma frase poderosa no momento certo pode marcar o destino da humanidade.
ResponderEliminar"Eu disse que não fazia mal, decerto que não havia muitos meninos judeus em Oklahoma." A sério que não fazia mal?!
ResponderEliminarEstás a levar as coisas para um sentido que não foi o que eu quis dar. Eu disse-lhe "It doesn't matter, there's not that many Jewish students in Oklahoma." Traduzi assim porque foi a primeira coisa que me apareceu. Nem pensei que tu ias ler isto e pensar que eu lhe tinha dado esse sentido. Eu até sou descendente de judeus, Vera. Mas o que eu quis dizer foi que seria improvável que a professora encontrasse assim tantos alunos judeus. A bem dizer, eu não queria continuar a conversa e disse isso para tentar que não continuasse. Mas ela continuou.
EliminarO que é que um liberal como eu pode dizer ? Faz muito bem em escolher os alunos, segundo os seus critérios.
ResponderEliminarNão percebi o seu comentário. Faz muito bem quem, eu? Eu nem sei tocar piano...
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