Portugal
|
Espanha
|
EUR 15
|
|
1961-1970
|
6,4
|
7,3
|
4,9
|
1971-1980
|
4,7
|
3,5
|
3,0
|
1981-1990
|
3,2
|
3,0
|
2,4
|
1991
|
2,3
|
2,3
|
1,7
|
1992
|
2,5
|
0,7
|
1,2
|
1993
|
-1,1
|
-1,2
|
-0,4
|
1994
|
2,2
|
2,3
|
2,8
|
1995
|
2,9
|
2,7
|
2,4
|
1996
|
3,0
|
2,3
|
1,6
|
1997
|
4,1
|
3,8
|
2,5
|
1998
|
3,5
|
4,0
|
2,7
|
1999
|
3,1
|
3,6
|
2,1
|
terça-feira, 26 de julho de 2016
PIB: crescimento anual, 1961-1999 (percentagem)
Em 2000, a economia portuguesa cresceu 3,8%. Foi uma espécie de canto do cisne do nosso actual modelo económico. Em 2001, começava a "longa estagnação", como lhe chamaram os meus prezados colegas de blogue, Fernando, Luís e Pedro, no seu "Crise e castigo", um livro fundamental para quem quiser perceber melhor a história da economia portuguesa das últimas décadas. em especial a partir da adesão à CEE em 1986. Em 2014, o PIB português era igual ao de 2001. Em 2015, o PIB cresceu 1,5%. Para 2016, a última previsão que vi do crescimento era de 0,9%, da Universidade Católica.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Muito interessante tabela, caro José Carlos Alexandre. São notórios os efeitos do período de crescimento mau do Guterrismo. Para as décadas anteriores, se dividido por anos conforme está para a década de '90, muito mais aspectos seriam visiveis pela observação dos dados que nos trouxe.
ResponderEliminarUma coisa que reparo é que a sabedoria convencional "Espanha teve a sorte de ter uma transição negociada em vez de um rutura revolucionária como Portugal" não parece, a nível económico e a médio/longo prazo, ter feito grande diferença.
ResponderEliminar