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— Rob Wells (@rwells1961) April 7, 2015
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Improviso
Em Washington, D.C., houve uma falha de energia. A Casa Branca, o Departamento de Energia, e outras entidades governamentais foram afectadas e os geradores de emergência foram activados. Em Merrill College, alguns professores mudaram as aulas para a rua. Que aconteceria se isto se passasse em Portugal?
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Aconteceu-me numa aula da faculdade. O professor, do mais fleumático e bem-humurado, continuou a aula como se nada fosse.
ResponderEliminarOs portugueses são conhecidos por serem especialistas no "desenrascanço" (o que não é necessariamente bom).
Geradores, há poucos.
B
Ha duas semanas, a sala da minha aula estava demasiado quente, a temperatura fora estava bastante confortável, as minhas alunas (essa turma, por razões que desconheço, não tem rapazes) pediram, eu acedi e fizemos a aula na rua. Ficámos sem suporte audiovisual e sem quadro, mas não me parece que a aula tivesse corrido pior. Pelo contrário, a discussão dos temas até me pareceu mais participada que o normal.
ResponderEliminarA Rita tem razão na questão que faz. Quando me perguntaram se estava a dar a aula na rua, eu respondi que sim, mas fiquei ao mesmo tempo muito envergonhado, porque se já é difícil os meus colegas levarem-me a sério dentro da sala, imagine-se fora.
O que vale é que quando vou com essa turma (a disciplina chama-se Sociologia do Consumo e da Moda) para o centro comercial ninguém percebe que é uma aula prática de observação e pensam que estou no shopping a curtir com os miúdos.
Eu tive aulas de Ecologia na rua, mas era porque andávamos a observar as plantas. Mas, quando o tempo o permitia, era normal ver alunos e profs a ter aulas na rua, quando se atravessava o campus.
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