Dizem vocês que foi conversa privada, mas a conversa não foi privada porque foi enviada a mim e a um amigo em comum. Não faço ideia se eu era o alvo, ou se era para uma outra mulher, e ele se enganou e meteu o meu nome.
Mas não foi a primeira vez que tive problemas com portugueses e, em conversas com amigas, também já me apercebi que não sou a única. Quando, no outro dia, confidenciei a um amigo português um dos meus assédios, ele disse-me que até a mãe dele, uma senhora com mais de 60 anos, foi vítima.
É verdade, um dos desportos nacionais é assediar mulheres pela Internet. Podem fazer os decretos que quiserem, mas o problema continua a existir. Bem vindos a Portugal!
Eu (homem) fiquei completamente enojado com as mensagens que vi quando criei e comecei a gerir a página de Facebook de escritora da minha mãe. Era cada mensagem mais nojenta e despropositada...
ResponderEliminarHouve uma que se salvou. Não sei se foi typo ou outra coisa, dizia: "És lida!"
É isso que uma escritora quer ;)
A etiqueta não deveria ser "Civiização", mas sim "Civilização (falta de)".
ResponderEliminarSeria este o modo exemplar que o menino arranjou para manifestar a sua discordância acerca de alguma coisa que tenhas escrito? Isso é muito comum em Portugal, pais de grande educação e espírito democrático, especialmente nas camadas jovens.
Só por curiosidade (e nada mais) que saleiro é este?
ResponderEliminarque tal juntar isso aos acontecimentos de colonia?
ResponderEliminarPartilhe o nome desse bandalho. A ver vamos se gosta do assédio.
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