terça-feira, 17 de abril de 2012

O perigo das teorias raciais

A noção da identidade racial imutável nasceu relativamente tarde na História da Humanidade. Quando a Espanha expulsou os judeus em 1492, fê-lo seguindo um argumento inédito até então, atribuindo a judaicidade ao sangue e não a uma crença. É sabido que a primeira tentativa científica para identificar raças biologicamente diferentes pertence ao botânico sueco Lineu. Em 1758, identificou quatro raças distintas: Homo sapiens americanus, Homo sapiens asiaticus, Homo sapiens afer e Homo sapiens europeus. O homem europeu surgia no topo da evolução e o homem africano na base.
No século XIX, os teóricos raciais já usavam métodos mais elaborados de categorização, normalmente baseados no tamanho e formato do crânio. Por exemplo, em 1869, Francis Galton, conhecido por ter lançado as bases da disciplina que ele batizou de eugenia – a utilização do acasalamento selectivo para melhorar o património genético humano – criou uma escala de 16 pontos para medir a inteligência racial.

Esta concepção muito particular da biologia já se tinha espalhado por todo o lado no início do século XX.

Em 1913, escreveu o Dr. Eugen Fischer, um dos muitos cientistas alemães interessados pelo campo dos estudos da raça:

Temos a certeza absoluta do seguinte: qualquer povo europeu, sem excepção (…) que absorveu o sangue de raças menos valiosas – e só um fanático poderia negar que os pretos, os Hotentores e muitos outros são menos valiosos (do que os brancos) – pagou esta absorção com a sua queda espiritual (e) cultural. (cit. in Niall Ferguson, Civilização, o ocidente e os outros)

Depois de passar dois meses em África a medir dos pés à cabeça mestiços, Fischer concluiu que os “bastardos” eram racialmente superiores aos negros mas inferiores aos brancos puros. Talvez pudessem por consequência ter alguma utilidade social como polícias ou funcionários menores - mas isso seria o máximo que as suas capacidades permitiriam.

A teoria racial serviu para justificar desigualdades evidentes na América e na África do sul sob a forma de apartheid. O racismo não era considerado então uma ideologia reacionária, era uma teoria “científica”, abraçada com entusiasmo pelo povo. Só na segunda metade do século XX ficou provado que as diferenças entre raças são geneticamente pequenas e que as variações dentro das raças são bastante grandes.

Infelizmente, o problema parece não estar ainda resolvido. Há dias, escreveu o Filipe Faria no Insurgente:
Claro que o senso comum sabe que as raças existem (ninguém confundirá um Bantu com um Escandinavo), mas a ciência também o sabe, como atesta o facto de ser possível identificar a raça de qualquer pessoa através de uma amostra de ADN ou simplesmente através da análise de crânios.
Filipe Faria vai mais longe. Ele parece estar convencido de que as desigualdades são inerentes às sociedades multi-raciais:
Não é de surpreender por isso que as sociedades multi-raciais tendem a ser sociedades com desigualdades acentuadas pois a cooperação é feita essencialmente dentro dos grupos/tribos étnicas.
Mais surpreendente ainda: O Filipe Faria parece acreditar na superioridade racial do homem branco. Senão vejamos:

Tal como na Índia em relação à cor de pele, encontramos genericamente no Brasil os brancos e Japoneses no topo da escala económica, com os híbridos (mulatos e mestiços) no meio e os negros na base (como documentou o Prof. Edward Telles da Uni. Princeton).

Tal não significa que minorias como os Japoneses não tenham tanto ou mais sucesso que os brancos brasileiros, que, aliás, é mesmo o que acontece. Isto revela que, apesar de ser um factor presente, o insucesso sócio-económico não pode ser imputado ao racismo como causa principal mas sim às escolhas que cada indivíduo faz na sua comunidade.

Reparem bem: os brancos e os japoneses (são uma raça à parte?) estão no topo da pirâmide social, os híbridos (incluem com certeza as mil e uma combinações de raças) no meio e os negros (pertencem à mesma raça dos negros de África ou dos EUA?) na base.

Em suma, os negros - uma raça supostamente inferior - estão condenados a rastejar no sopé da pirâmide porque, coitados, são vítimas das suas próprias escolhas, ou melhor, dos seus genes.

E pergunto eu: a escravatura por acaso foi uma escolha dos negros? E as políticas e práticas de segregação que se seguiram ao fim da escravatura em 1888 no Brasil foram uma escolha de quem? Dos negros? Não me parece. Vendo bem, temos aqui, passados cem anos, as mesmas conclusões do Dr. Eugen Fischer, ainda que travestidas com novas roupagens científicas.

O Filipe Faria está a ver o problema de pernas para o ar. São as teorias raciais que criam e, pior ainda, institucionalizam as desigualdades e não as supostas diferenças genéticas entre raças. Trata-se essencialmente de uma questão cultural ou civilizacional e não de um problema de genes.

A raça – que ninguém sabe onde começa e acaba, como o Filipe Faria aliás reconhece – não é um conceito genético significativo e, por isso, as teorias raciais não nos levam a lado nenhum. Ou melhor, como demonstra sobejamente a história, levam à discriminação, segregação, expulsão e, em casos mais extremos, aniquilação, sendo a “solução final” nacional-socialista para a “questão judaica” o exemplo mais paradigmático.
As teorias raciais foram, a par do comunismo, as exportações mais mortíferas da civilização ocidental.

17 comentários:

  1. erradum, os amerikanders dizem que nasceu em 1300 e tal pós-pestiferum aquando dos massacres nas judiarias e da queima de bruxas, mas a segregação racial e a escravatura de cristãos e mouros
    começou com as guerras religiosas pela libertação da terra santa

    quanto a lineu são subespécies e não raças...
    nominativo trinominal no caso de perceber a adenda
    e começou antes de lineu

    e o sangue...linhagens de sangue começam na idade média para separar a ralé da gleba

    do sangre azul dos senhores de boa raça que não apanhavam sol

    o conceito de raça nasce em termos pecuários do cruzamento e apuramento de características
    em grupos endogâmicos

    e durante longos séculos até à inquisição tanto os ciganos como os judeus e outros grupos humanos eram de reprodução fortemente endogâmica

    gens julia es mais branca que o omo...

    o queixo afiado de carlos V e o prognatismus é uma característica dessa raça chamada dos Habsburgos que se foi diluindo por traições com raças de nobres inferiores

    o casamento dentro de comunidades fechadas dá traços característicos a que os de fora da dita endogamia ou da dita espécie chamam raças

    um pastor alemão é perfeitamente idêntico em termos de genes a um chau-chau
    e pode acasalar com ele ela apesar dos 30 quilos de diferença

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  2. Só me admira como é que os racistas (que para mim são todos aqueles que defendem teorias da superioridade intelectual de umas raças sobre outras) não extrapolam as suas conclusões às diferenças entre sexos da mesma raça.

    Se os negros no sec XIV eram considerados "seres sem alma" pelos europeus católicos, as mulheres só muito recentemente, na Europa, começaram a poder demonstrar que são, intelectualmente, tão dotadas como os homens. Mas subsistem ainda como seres inferiores em sociedades dominadas pelos fundamentalistas islâmicos.

    Há em todas as sociedades um lastro de racismo e de "castas", que é uma forma de racismo não determinada apenas pela cor da pele. O perigo de confronto bélico que esse lastro pode detonar acentua-se quando as sociedades entram em declínio.
    É esse perigo que hoje ameaça a União Europeia. Se houver retrocesso haverá desagregação, a xenofobia, o racismo, a guerra.

    Mais do que um problema financeiro ou económico, a União Europeia confronta-se com uma problema de identificação colectiva com um leque comum de valores. Enquanto não houver uma solução política para este problema de convivência cultural (a Europa é um mosaico de culturas predominantemente acantonadas, enquanto os EUA são um melting pot) a sobrevivência da UE não está assegurada e a guerra pode ocorrer se ela se desintegrar.

    Porque não são razões biológicas que justificam as atitudes racistas. A esmagadora maioria desconhece em absoluto o que dizem estes ou aqueles "cientistas". No dia em que, por inabilidade dos políticos, acontecer um confronto político declarado entre gregos e troianos, as perseguições de uns aos outros não se fazem em função da cor da pele. Podem fazer-se em função dos credos. A "solução final" reclamou diferença rácica a partir da diferença confessional. Hoje a Igreja conta entre os seus "príncipes" com bispos negros. Mas houve tempos em que considerava que os negros não tinham alma.

    O "racismo" é um conceito biológico para aqueles que querem sustentar as suas convicções racistas que persistirão neles mesmo que aqueles que perseguem (porque é esse os seu intuito último) sejam tão brancos (ou tão negros) quanto eles.

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  3. Há em todas as sociedades um lastro de segregação que pode ser baseado na "varna védica" (a cor do pigmento dos melanócitos protectores contra os mortais UV's)
    ou em muitas outras características religiosas futrebolísticas (eu cá mato pelo chelsea)ou simplesmente por demarcação territorial

    pois se os de Alcains são cães os da Zebreira cabrães...
    do Rosmaninhal judeus e os da Sertã ateus...

    os bárbaros do outro lado do rio que querem raptar as sabinas cá do burgo
    e afinfar nelas

    não dependem de meros traços anatómicos para se cortarem em tiras

    aqui os calderash e os calós do baile tiveram um feudo de 30 anos porque uma mulher de um calderash andou a meter-se num tanque (daqueles grandes que costumavam tar cheios de água) de uma quinta com um Trito Varo dele que era bailador....um Duito Varo viu e a famelga andou à naifada durante décadas

    até 2008 em que um tendeiro acertou dois tiros na barriga ao limpar uma arma
    algures na cova da piedade...a partir daí parece que parou

    as sementes que fazem de um traço anatómico uma razão para odiar são muito mais profundas

    e caso não saibam ler não foi na reconquista cristã e nas cruzadas que se começou a fazer cativos das raças inferiores

    os Tutsis e os hutus são povos bantos que escravizaram e exterminaram os naturais da floresta tropical povos pigmeus durante a expansão bantu do século XII A XIV no século XV por falta de pigmeus para escravizar

    os tutsis lembraram-se de escravizar os seus irmãos bantus hutus....

    pecebido? claro que nã...Chapados...

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  4. a varna cor é o que determina a separação inicial em castas

    assim como a altura dos senhores tutsis bem alimentados e com dieta rica em proteínas originou em 3 séculosa de cruzamento endogâmico
    (em que os mais altos tinham mais gaijas ) guerreiros com 1 metro e 80 e mais enquanto os hutus desnutridos se ficavam por 15 centímetros abaixo

    é mais fácil segregar se conseguimos diferenciarmo-nos dos outros dos bárbaros dos typos que dizem chapeau....

    verstendes?
    alles klar herr kommissar?
    fui eu não foi o moçambicano....é um reaccionário
    é reaccionário? e inda por cima é preto...

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  5. o camarada tem razão, mas os pope pets são outra espécie, não são uma raça

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  6. É importante voltar a estas questões para que tenhamos presente que a barbárie pode sempre regressar.
    No último livro do Acemoglu e Robinson, Why Natiosn Fail?, na descrição da construção do processo democrático nos EUA, eles descrevem a decisão sobre a alocação dos lugares na House of Representatives entre Estados do Norte e do Sul, quando a escravatura era ainda legal. A atribuição dos lugares deveria basear-se na população dos estados. Nessa altura os estados do Sul, esclavagistas, exigiram que os escravos fossem contabilizados. Da negociação entre os estados do norte e do sul resultou a seguinte regra: um escravo valeria 3/5 de uma pessoa livre.

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    1. tanto? um cristão no coração do império Kanem-Bornu nem vale 5 gramas de chumbo e cobre ou os queimam vivos ou os matam à catanada logo 3/5 de uma pessoa é muito os igbos no leste tamém nã se conseguem livrar dos yorubas que mataram 1 milhão à fome no biafra e mais uns milhares nos últimos anos

      Fernando AlexandreApr 21, 2012 04:02 AM

      É importante voltar a estas questões para que tenhamos presente que a barbárie pode sempre regressar....ó filho já regressou há tanto tempo que para efeitos práticos um puto para trabalhar nos campos já nem custa 5 ou 6000 francos CFA agora vendem-se por uma saca de comida mesmo

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  7. Hitler e o nazismo não nasceram do nada. As teorias raciais, que ainda por cima tinham o selo dos cientistas, eram bastante populares por essa Europa fora,em especial na Alemanha. No final do século XIX a Alemanha já havia cometido massacres hediondos em África, tendo sido sem dúvida a potência colonizadora europeia mais brutal na forma como tratou as populações indígenas - só os belgas se aproximaram em termos de brutalidades aos alemães.
    Não deixa de ser preocupante que, à medida que a memória do Holocausto se vai desvanecendo, estas e outras ideias tão caras aos nazis comecem lentamente a emergir de novo.

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    1. claro os 15 mil mau-mau que foram exterminados pela razzia do seu gado e das colheitas não entram no cômputo foi já pós pós 2ª guerra e morreram de fome

      tal como os do biafra morrer de fome não é um massacre hediodondo
      é simples economia maltusiana
      é que enforcar um régulo por faltarem 2 shillings de imposto da aldeia parece mal...o apartheid britânico da Rodésia ou Boer era muito mais humano

      morriam mais depressa nas minas que cecil Rhodes esse benemérito só gastava balas com os xhosas e zulus

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  8. hitler e o nazismo nasceram da derrota e do espezinhamento do povo alemão pelos franco ingleses

    tal como os prussianos de 1813 ressurgiram como potentado militar devido à ocupação francesa e aos desmandos das tropas napoleónicas

    sim os alemães eram duma tal brutalidade
    que os mexicanos que foram chacinhados pelos dragões franceses de Napoleão III e os anamitas queimados em piras ainda mexendo agradeceram aos franceses não terem sido tratados com a brutalidade da soldadesca alemã

    os soldados das tropas especiais e da legião que andaram por áfrica nos anos 80 (1880 ou 1980 tanto faz) violaram muito menos negras do que as tropas da ONU no Haiti em 2010-12
    mas ao menos as tropas da ONU só lhes trouxeram a cólera e outras doenças

    não lhes davam um tiro nos cornos ódespois de já não servirem para o bordel...

    de resto basta ver as baixas das colunas de carregadores no exército português nas campanhas de 1895 a 1905 para ver que apenas existe a diminuição do número de fardos
    (devido à eutanásia das bestas humanas que as carregavam)

    um negro suspeito de roubar a carga das colunas que iriam defrontar as tropas alemãs foi enforcado....ora isto passou-se em 1917....

    os homens rotos e rasgados depois de dias de marcha aproveitaram para bivacar numa aldeola
    tiveram de disciplinar uns quantos negros que queriam ser compensados por afrontas à sua honra...poys

    há medida que se quer renovar a memória de um holocausto os guetos palestinianos são guardados por nazis judeus né?

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  9. Caro José Carlos Alexandre,

    Ao ler este post, vejo que deturpou completamente as minhas intenções e leu no texto conclusões que não estavam lá (talvez porque eu não tenha sido claro o suficiente). A única lógica que o texto pretende apresentar é a de que os humanos são etnocêntricos e que esse etnocentrismo tem origens na evolução humana. Ao agirem em grupos (de forma etnocentrica) as dinâmicas e preferências desses mesmos grupos são diferentes. Claro que pode apresentar argumentos contra esta posição, é livre de o fazer e estarei receptivo a um debate nesse sentido. O que não me parece correcto é escrever que eu estava a postular um argumento de superioridade de uma raça sobre outra. Superioridade é um conceito que considero não ser objectivo na natureza e de certeza que não escrevi nada nesse sentido, muito menos é o que eu penso. O que hoje é uma coisa no futuro é outra, nada é imutável. Apesar de não achar que existe uma moralidade concreta universal, acredito que todos têm direito à vida, respeito, liberdade e auto-determinação. Apenas não o escrevi porque pensei que se depreendia do facto de pertencer a um blog liberal.

    Cumprimentos
    Filipe Faria

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  10. O Insurgente é um blogue que aprecio e, regra geral, revejo-me no que os seus autores escrevem. Por isso fiquei surpreendido quando li os posts do Filipe Faria em que metia a questão das raças ao barulho. Afinal, o Filipe Faria diz repudiar a ideia de superioridade racial. Agradeço o esclarecimento e peço desculpa pelo mal-entendido.

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  11. Eu também agradeço o esclarecimento. Aliás, sugiro que o Filipe acrescente uma adenda aos seus próprios posts, dado que não é isso que se lê. Eu fiz exactamente a interpretação do Zé Carlos e, para ser sincero, ainda não estou muito convencido.

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  12. Caro Luís,

    Parece-me que a questão aqui em debate está na forma como os investigadores que trabalham com biologia evolutiva (como é o meu caso) interpretam os resultados da evolução e como outras pessoas os interpretam. Superioridade em termos evolutivos poderá apenas significar "fitness", ou seja, a capacidade reprodutiva que advém da adaptação ao meio. Com isto em mente, é fácil de perceber que, olhando para os baixos índices de fecundidade do grupo caucasiano (Europa-EUA), dizer que esse grupo é "superior" a outros que têm índices de fecundidade muito superiores não faz sentido nenhum. Se seguirmos estritamente este critério científico, teríamos de concluir que o grupo caucasiano é no momento bastante inferior a todos os outros.
    Percebo no entanto que para a generalidade das pessoas o termo "superior" tem conotações mais abrangentes e metafísicas. Porém, estas só poderão ser pessoais e nunca objectivas. No meu texto, o que deu a entender ao José Carlos Alexandre que eu estava a postular superioridade de um grupo sobre outro foi a minha descrição da hierarquia económica no Brasil. Conotar maior riqueza com superioridade em sentido absoluto é um produto do zeitgeist materialista e economicista em que vivemos (tendo também formação em economia contra mim falo). Quando analisamos a questão objectivamente essa "superioridade" de cariz económico cai por terra: no nosso dia a dia não consideramos um amigo com 2000 euros na conta bancária superior a um amigo com 1000 euros na conta bancária, isto porque há milhares de outras variáveis em causa, muitas delas de cariz emocional.
    Dito isto, é lógico que, como eu defendi, se os humanos são inatamente etnocêntricos, será natural que muitos pensem que o seu grupo étnico é superior, mas tal nada tem de objectivamente universal, revelando apenas uma preferência, tal como uma mãe dirá que prefere o seu filho aos filhos dos outros, não por o seu filho ser superior, mas apenas porque é o seu.
    Agradeço a recomendação e para evitar mal entendidos irei reformular o texto e o tema numa outra ocasião para que os termos usados e as minhas posições sejam mais claras. Espero que tenha esclarecido a minha posição.

    Cumprimentos,
    Filipe

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    1. Filipe, agora considero-me esclarecido. Apreciei imenso o cuidado de ter vindo aqui prestar esse eslarecimento.

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