terça-feira, 7 de janeiro de 2014

DDD ― um novo movimento em acção

A Destreza Das Dúvidas, sigla DDD ― não confundir com 3D, por favor ― vai-se transformar num movimento dinâmico e convergente. Queremos uma verdadeira convergência, sem divisionismos, em nome dos interesses do País. O nosso movimento não é para dividir, é para unir o país. 

Numa manifestação de abertura inaudita, a DDD está disponível para uma convergência com vários partidos em simultâneo. De acordo com os nossos estatutos, nada impede que um dos nossos associados conflua para o PS, outro para o PCP ou BE, outro para o PSD (desde que seja a versão social-democrata) e outro para o CDS. 

Manifestamos assim a nossa disponibilidade para candidaturas conjuntas com vários partidos já para as europeias que se avizinham. Se quiserem resolver os problemas do país, por favor, não deixem de nos contactar.

7 comentários:

  1. Apoio inteiramente. Penso que esse é um procedimento absolutamente necessário ao País, no sentido de permitir que o tipo de discussão política existente, deixe de ser um obstáculo significativo ao desenvolvimento de soluções de médio e de longo prazo para os nossos problemas de dimensão da dívida e sustentabilidade do serviço da dívida, crescimento e estabilidade das exportações, redução do desemprego e das gravíssimas assimetrias regionais

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    1. Falta discriminar as sinergias cumulativas dos processos abrangentes, num mecanismo sustentável que contemple a necessidade do esboço de um ensaio preliminar do estudo da problemática do desígnio nacional cuidadosamente planeado e espontâneamente realizado.

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  2. Tendo em conta que é a retórica política que faz ganhar eleições e não o discurso económico, o qual, normalmente é usado apenas como instrumento de defesa pelos partidos que estão no poder, é pouco provável que um qualquer partido ache interessante dar relevo a um grupo de economistas que esteja a dizer as mesmas coisas que um outro grupo de economistas diz num partido diferente. No entanto, dado que as ideias geniais começam por parecer absurdas ao senso comum, talvez esta seja uma delas. Boa sorte

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    1. Para quem não quer economistas, nós dispomos de uma oferta multifacetada. Nos nossos quadros temos um escritor premiado e um sociólogo.

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    2. E tão multicultural que o sociólogo de serviço não converge para blocos, movimentos ou plataformas à esquerda

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  3. Tendo em conta que é a retórica política que faz ganhar eleições e não o discurso económico, o qual, normalmente é usado apenas como instrumento de defesa pelos partidos que estão no poder, é pouco provável que um qualquer partido ache interessante dar relevo a um grupo de economistas que esteja a dizer as mesmas coisas que um outro grupo de economistas diz num partido diferente. No entanto, dado que as ideias geniais começam por parecer absurdas ao senso comum, talvez esta seja uma delas. Boa sorte

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  4. Para o PE vale a pena investir. Afinal o que se faz aqui que não precise de aprovação previa de Bruxelas?

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