quarta-feira, 6 de junho de 2018

Expliquem lá

Gostaria que alguém me explicasse de forma a que eu entendesse a necessidade de modificar o design do passaporte português. Não percebo porque é que o estado gasta recursos a estragar uma coisa que funcionava bem: fizeram alguma coisa mal e o novo passaporte não funciona bem com os leitores electrónicos; é mesmo português progredir regredindo. Ah e é feio para burro! Estou a pensar se, quando o meu perder a validade, quero gastar dinheiro numa coisa tão feia que mal uso...

1 comentário:

  1. "). A nova versão, entre outros fatores, é facilmente reconhecida pela linhas nos seus cantos que formam o escudo das armas portuguesas quando juntado vários passaportes, simbolizando, a unidade da nação portuguesa.

    O design e a tecnologia de segurança são inovadores, tendo, por exemplo, tintas especiais reagentes à radiação ultravioleta, segundo o governo português.

    Outra marca distintiva desta versão do PEP está no Patrimônio Material e Imaterial português classificado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
    O interior do passaporte é decorado com o Mosteiro da Batalha, o Centro Histórico de Angra do Heroísmo, nos Açores, a Universidade de Coimbra, ou símbolos do Fado. É um conjunto de 20 elementos que conduzem “por toda a extensão do território nacional e pelos símbolos da nossa arte” divulga o governo.

    “Se a identidade é o nosso património, o patrimônio será a nossa identidade pelo mundo. O novo conceito gráfico do passaporte nacional é uma imensa viagem, algo que está inscrito no ADN português. Uma viagem irrepetível, como são as viagens, em cada uma das suas páginas interiores.”

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