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sábado, 2 de março de 2019

Isto não é o da Joana...

Gostaria de acrescentar umas coisas à discussão sobre aquela peça da Joana Bento Rodrigues. Encontrei a peça através de um amigo meu que a partilhou no Facebook e fiquei um bocado chateada com o comentário de alguém que eu não conhecia, que perguntava como é que o Observador publicava uma coisa daquelas. Só por ter lido aquilo apeteceu-me logo ser a favor da Joana porque argumentar a favor da censura é um primeiro sinal de que a coisa é mais complexa do que parece. Depois, vi que havia muita gente contra, ou seja, a JBR tornou-se no underdog aí do sítio e eu, como boa americana que sou, tenho de torcer pelo underdog.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Métricas...

Parece que os meus colegas de blogue tiraram todos sabática ou férias e, com muita pena vossa, eu sou o default. The show must go on, this is America... (Para mim!)

Gostaria de vos informar de um estudo de econometria que foi feito acerca do tamanho médio do pénis por país. Estava eu a ler o Independent, quando vi o post acerca do assunto porque os resultados do estudo foram usados para construir um mapa. Vão lá dar uma espreitadela. Por aqui, fica apenas o mapa mundial da coisa (pun intended).

No entanto, não é só o tamanho que importa; é o que fazem com o que têm. Vamos lá a trabalhar em prol da taxa de natalidade de Portugal!


unidades: polegadas (1"=2,54 cm); dados daqui; mapa daqui

domingo, 5 de junho de 2016

Masculinização

Esta semana encontrei no Facebook uma citação de João César das Neves (JCN), de 2014, a propósito da degradação da família e da queda da natalidade, em que ele disse que mulheres que são emancipadas ficam masculinizadas. Fiquei tão chocada, que dentro da minha cabeça ouvi um grande grito "FODAAAAAA-SEEEEE!" Depois olhei para as minhas mamas, que na Intimissimi de Portugal são 34E, e pensei: "Não sei o que é que isto tem de masculino, a não ser que eu agora seja drag queen. Eu juro que não dei conta da transformação..."

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Fecundidade

O Noah Smith escreveu uma op-ed na Bloomberg acerca de ideias para rejuvenescer a população japonesa, a mais idosa do mundo. Portugal tem a quinta mais idosa do mundo. Leiam o artigo para saber mais...

Japan would like to stabilize its rapidly aging population, and there are really only two ways to do that. It can let in tons of immigrants, or it can find some way to raise fertility. Otherwise, it had better resign itself to decades of sluggish economic growth, as hard-working young people are required to carry a larger and larger pyramid of retired old people on their backs. Its social security system will go bankrupt, the health care system will struggle, and interest rates might stay at zero permanently.

So, if Japan wants to avoid that, does it go with immigration or does it promote higher birth rates? The U.S., Canada, Australia and most of the other large countries of the Anglosphere have gone with the former, as have a few city-states like Singapore. But given the backlash against mass immigration in Europe, and the general turn against globalization in the developed world, a giant wave of imported population seems an unlikely solution for Japan. That leaves fertility as the main option.

Fonte: Noah Smith, Bloomberg

Adenda: O LA-C disse-me que "fertility" é traduzido como "fecundidade". Desde que eu entrei para este blogue, já aprendi tanta coisa. Até noto que o meu cérebro está um bocadinho mais ágil. A sério -- não estou a brincar!

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Estou desapontada!

Nenhum de vós me escreveu a corrigir o vocabulário no meu post da cerveja e dos tremoços. Estava a contar que alguém, com olho muito clínico, me dissesse que era "pénis" e "vagina" que eu devia ter usado. Tanto trabalho, não apreciado por vós, para vos demonstrar que:
  • As mulheres pensam em sexo e algumas até pensam muito
  • A mulher pode parecer muito inocente, mas o que está dentro da cabeça dela, se calhar, não é...
  • As fantasias das mulheres até podem ser mais excitantes do que a pornografia dos homens
  • Talvez vos excite usar umas palavrinhas do vernáculo quando estão com @ voss@ parceir@
  • Talvez devessem fazer uma coisa tipo discos pedidos, mas com actos sexuais
  • Esta coisa do sexo é uma em que, por vezes, nem é fácil falar, nem é fácil fazer
  • Haver cumplicidade entre os membros do casal é essencial
  • E aquela coisa chata do diálogo também...

No outro dia li uma coisa engraçada no The New York Times, infelizmente não guardei o link. Falava de um casal em que a mulher tinha tido uma relação extra-conjugal onde sexualmente era mais livre do que nas relações que tinha com o marido. Sempre achei uma coisa muito interessante, que as pessoas de quem gostamos mais, ou que gostam mais de nós, por vezes não nos inspiram a confiança de estranhos. Temos medo que pensem mal de nós, não sei bem. Não tenho solução, nem sequer vos posso dizer que sempre tive um bom nível de confiança com todos os parceiros que tive. Fica aqui apenas o apontamento.

Finalmente, não se preocupem, não tenho uma boca assim tão "porca" no dia-a-dia. Frequentemente, tenho de recorrer à Internet (o "bater uma grelada" do outro dia veio da Internet) ou perguntar a amigos porque o meu calão em português é bastante limitado. Não namorei muito aí, nem tinha amigos, na altura, que usassem muito calão -- caramba, nem sequer tinha muitos amigos --, logo não vivi Portugal assim. Mas, às vezes, o calão é uma ferramenta que deve ser usada na escrita. Como diz o Stephen King, no seu fabuloso "On Writing: A Memoir of the Craft", até os escritores têm uma caixa de ferramentas, e eu ando a aprender a escrever logo ainda tenho uma caixa meio-vazia...

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Cerveja e tremoços

O LA-C, ontem, deu-nos uma dica muito importante para reduzir os custos de saúde em Portugal: a necessidade de se fazer mais minetes. Lamentou-se por a Patrícia Motta Veiga não ter incluído fotos na sua extraordinária peça para a Capazes, mas eu até nem acho que as fotos sejam assim tão necessárias.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Antecipação de climax

De acordo com a Bloomberg, a UE já marcou um clímax para Domingo:
Sunday’s Brussels meeting now looms as the climax of a five-year battle to contain Greece’s debts, potentially splintering a currency that was meant to last and throwing more than half a century of European economic and political integration into reverse. German Chancellor Angela Merkel, whose country is Greece’s largest foreign creditor, said she is “not especially optimistic” about finding a solution.
Olha outro, pois é... Mas este também não me convence totalmente. Também não convence os mercados, que andam mais preocupados com a China. O melhor é ir tratar da nossa vida...

Em preparação para o clímax de Domingo, que tal termos um hoje, Quarta-feira, o nosso dia preferido para contribuir para a campanha de natalidade de Portugal? Tenham em mente que, se Portugal não endireita a economia para compensar a queda da população, vai haver muitos clímaxes gregos no nosso futuro. É que as últimas estimativas indicavam que, em média, a população portuguesa vai diminuir 0,4% anualmente de 2012 até 2060. Ou seja, caríssimos, os primeiros 0,4% de crescimento do PIB são para absorver o impacto demográfico negativo. Foda-se, literalmente!


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Siri has a dirty mind...

Today, I asked Siri to play one of my favorite albums: Cendre, by Fennesz and Sakamoto. I told her "Play Fennesz and Sakamoto". She thought I was asking for "Fitness and suck him". Maybe that's the new Katy Perry band or something--who knows what goes on within Siri's dirty mind, I mean algorithm?



Or maybe Siri thought that, since it is hump day (Wednesday), we should all have fun tonight and search for "fitness and suck him" between the sheets, rather than in the iPhone. So here's the soundtrack for tonight's adventure, folks:

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Meio da semana...

Primeiramente, hoje é dia de ter prazer por Portugal: não se esqueçam de acasalar. O Ministério das Finanças agradece...

Esta semana tem sido cansativa por estas bandas. Já há alguns dias, a novela mediática tem sido o estranho caso de Rachel Dolezal, uma mulher branca (loira!) que se tem passado por africana-americana, chegando a ser a presidente do capítulo da NAACP (National Association for the Advancement of Colored People) em Spokane, Washington. Sigam o link para ver as fotos dela antes e agora. No decorrer do escândalo em redor da sua identidade racial, ela demitiu-se esta semana.

No domingo, dois jovens, de 13 e 16 anos, foram atacados por tubarões na Carolina do Norte e cada um perdeu um braço. Também houve um tubarão que atacou um menino de 10 anos na costa da Flórida.

Depois houve a tempestade tropical Bill, que não foi muito má em Houston, mas causou estragos em alguns sítios e ainda irá causar, pois ainda se vai prolongar por alguns dias com bastante chuva. O centro do Bill entrou em terra na ilha de Matagorda, TX, ontem às 11:45 da manhã. Na segunda-feira, havia muita incerteza acerca do que Bill iria trazer, pois a pressão atmosférica da tempestade em certas alturas aproximou-se à de um furacão fraco, mas nunca chegou a atingir ou ultrapassar a barreira.

Como o solo ainda estava muito saturado de água, a preocupação maior não era de danos causados por vento, mas sim por inundações. Na segunda-feira, eu recebi uma email da cidade com instruções acerca do que fazer em caso de emergência. Muitas lojas e escritórios fecharam ontem todo o dia ou mais cedo do que o habitual. A recolha de lixo foi cancelada e pediu-se às pessoas para não colocarem lixo na rua para assim não haver o risco de o sistema de escoamento de águas das ruas se entupir.

Para me preparar para o Bill, na Segunda-feira, fui ao Bernie's Burger Bus jantar um hambúrguer. Escolhi "The Mascot", com carne de bisonte, rúcula, e queijo de cabra. É um hambúrguer muito fotogénico como podem verificar. A acompanhar, um Cabernet Sauvignon. Amanhã começa mais outra aventura. Estejam atentos...

quarta-feira, 10 de junho de 2015

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Geografia

Rios que correm para o mar.

(Para escrever com o dedo num corpo à escolha.)

Atenção: Antes de escreverem seja o que for num corpo à vossa escolha, obtenham o devido consentimento previamente. Este blogue não se responsabiliza por processsos judiciais causados pela utilização irresponsável das propostas lírico-lúbricas dos seus autores.

Noites sem descanso...

Já sabem, as palavras chave são mesmo "restless nights". E escrever no corpo amado com a ponta do nosso dedo também me parece boa ideia. Como eu não tenho corpo, escrevo no blogue. Hoje à noite, não durmam...



quarta-feira, 27 de maio de 2015

As for tonight...

Então, já se esqueceram? Hoje é noite de aumentar a natalidade de Portugal. Não se esqueçam de fazer algo romântico. Saiam do computador e larguem o telemóvel e dêem uns amassos a uma pessoa do vosso gosto. 

Eu parei na I-30 W, só para vos dizer isto. Ninguém me pode acusar de eu não gostar de vós. Aqui vai o meu percurso: comecei em Memphis à 12:17 da tarde, acabarei em Houston, eventualmente. 

Toodles, darlings...



quarta-feira, 13 de maio de 2015

Multiplicação, aka, sexo

É Quarta-feira, e vocês sabem o que isso significa: é hora de termos prazer e salvarmos Portugal. É o dia que eu dedico à Campanha de Natalidade da nossa Ministra das Finanças. Sabem o que eu acho giro? Que tenha sido uma mulher do nosso governo que disse "Multipliquem-se"; os homens andavam a pensar em impostos e subsídios, como de costume. Estes políticos matam o tesão de qualquer pessoa. Ainda bem que eu estou fora de Portugal e não estou sujeita a tantas manobras de tortura. Então vamos lá a isto.

Depois de ler o meu post de achincalhamento, o NAJ enviou-me um poema de Carlos Drummond de Andrade. Digo-vos: este poema é perfeito! Até parece que eu o encomendei ou que o conhecia; mas, não, só o vi quando ele mo enviou. Quando chegarem a casa, façam o favor de olhar para o chão e pensar nas possibilidades. Depois, traduzam para a realidade o desejo que vos consome.

O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre tapete ou duro piso, a gente
compõe de corpo e corpo a húmida trama.

E para repousar do amor,
vamos à cama.

~ Carlos Drummond de Andrade

E eu acho este vídeo muito sexy e gosto bastante da espontaneidade na praia--adoro o mar. Sejam malucos, eu já sou...

P.S. Obrigada, Nuno. Ah, e uma nota pessoal, que já me assaltou a cabeça várias vezes: trabalhar em equipa é muito mais engraçado e produtivo do que trabalhar a solo e parece que o Luís tem talento para construir equipas que funcionam bem. Obrigada, Luís; gosto muito de aqui estar...

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Banda sonora nocturna

Tem de ser o "Sugar" dos Maroon 5. Este Adam tem uma voz que me agrada muito e o seu nome é muito sugestivo. Da próxima vez que eu for ao supermercado não me posso esquecer de maçãs Fiji para o tentar. Por enquanto, diz o Adam: "I want that red velvet, I want that sugar sweet". E quer muito bem, porque nós, mulheres, somos umas criaturas muito doces...

Teras e manias

Quando você vem com esse facebook
De menina levada para a brincadeira
dá me um arrepio na net
Quero a banda larga pra ficar com você 

Você não tem um twitter de vergonha 
E todo homem sonha, ter alguém assim 
Realizando minhas fantasias 
Teras e manias você envia pra mim 
Uma lady no blogue 
Uma louca no tumblr 
Na maior safadeza 
você diz que não dorme
e na caixa de mensagens desvario e loucura 
Quando você começa ninguém mais a segura  

E mexe remexe, e publica, e posta
Se abre, se mostra pra mim 
Me agarra, me morde, me arranha 
Não mude que eu quero o mail sempre assim

Happy Hump Day!

Hoje é quarta-feira, o meio da semana, que nos EUA é conhecido como Hump Day e é muito comum os colegas cumprimentarem-se e dizerem "Happy Hump Day!". É o pico: se conseguirmos chegar ao pico de quarta-feira, todos os santos ajudam na caminhada para baixo, quer dizer, para o fim-de-semana. A sério que é isto mesmo, consultem o Urban Dictionary, onde encontrarão esta definição:

Lembrei-me disto porque quando abri o DdD no meu iPad esta manhã, ainda na cama, vi o post do Luís a dizer "Esta quarta-feira" e imediatamente processei "Hump Day". Depois desatei a rir às gargalhadas soltas porque lembrei-me da campanha de natalidade da nossa caríssima Ministra das Finanças, a campanha da multiplicação. A bem dizer, ontem, depois de escrever o post sobre as considerações temporais e falar em rasgar o espaço e fazer do corpo de alguém o meu, pensei que devia ter posto uma etiqueta "campanha de natalidade", mas ainda não tinha criado essa etiqueta e fui preguiçosa.

O quê, vocês ainda não viram a ligação? É que hump, no calão norte-americano, também quer dizer ter sexo. Vejam lá o Urban Dictionary outra vez:

Então, a conclusão óbvia é que quarta-feira não é só o pico da semana, é também o dia da semana que vos deve dar pica. Já sabem, hoje à noite, já têm programa marcado entre os lençóis. Mas sabem o que me dá pica? Entrar em casa e ter tanto tesão, que é mesmo no chão, porque nem dá para esperar para chegar à cama...