terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Nem correio, nem cheque

No dia de S. Valentim, o meu passaporte americano ia caducar. Tinha intenções de o renovar uns seis meses antes do final do prazo de validade, mas acabei por ter umas mudanças profissionais e acabei por adiar. Hoje foi o dia em que tratei da papelada. Fui à página de Internet do Departamento do Estado e preenchi o formulário que depois imprimi. Na página perguntou que serviços queria para calcular quanto ia custar. O passaporte normal é $130, mas pedi que fosse feito com urgência e que me fosse enviado por correio expresso e o total foi $208,32. Para pagar, enviei um cheque bancário. Nós aqui ainda usamos cheques porque "if it ain't broke, don't fix it", lá diz o povo.

Apesar de ser feriado, em que comemoramos o nascimento do Reverendo Martin Luther King, Jr., fui aos correios e usei a máquina que está no átrio para tratar dos portes. Agora já não escrevemos as moradas à mão, é tudo inserido na máquina, que depois imprime toda a informação numa etiqueta juntamente com os códigos digitais, depois é só colar a etiqueta no envelope. Juntamente com o formulário e o cheque, também tive de enviar o passaporte antigo. Não gosto de estar sem passaporte, há uma ligeira sensação de que me falta algo. O passaporte português, coitado, já caducou há bastante, mas não me deixam renovar por correio, nem pagar por cheque.

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