= Nothing in Common =
by Freya ManfredSometimes I feel I have nothing in common with anyone.
I shamble through the day, dragging my knuckles in the grass,
and each new hour with each new person is a cliff I can’t climb —yet I know I’m alive now — inside a song as deep as forever,
that stretches to the infinite future and the bottomless past,
connecting every place I’ve lived or nearly died —and I shouldn’t worry so much about losing what’s most precious,
my simian balance, shaggy fur, bold fleas,
my plentiful fingers and opposable thumbs,and my curious, glowing, ape-like eyes that still shine
with radiant chaos, wondrous animal calm,
and so much love, for everyone.Fonte: The Writer's Almanac
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Nada em comum...
Finalmente, consegui gravar um poema em que gosto de me ouvir: "Nothing in Common", de Freya Manfred, um poema delicioso!
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