Escreve Bob Cesca:
Seriously, is there anything more appropriately metaphorical than the quintessential symbol of the United States accosting Donald Trump and nearly de-wigging him? I don’t think so. Again, I would’ve liked to have seen at least a finger or an eyeball plucked out and, with “So long, sucker!” gusto, flown out the window and dropped into the East River.We’ve definitely reached a point where most Americans believe Trump is poisonous — most Americans, that is, beside the Trump trolls who seem to love him even more when he says things that are profoundly un-American. We can only hope these trolls propel their candidate to the nomination because the consequences will be amazing. Either Trump will win the nomination and lose spectacularly, or he’ll win the nomination and the GOP will draft someone else, tearing apart the Republican Party. It’s almost too good to be true.
Fonte: AddictingInfo.org
Watch @realDonaldTrump dodge a bald eagle https://t.co/7o03A2HH67 pic.twitter.com/TKwe5jr3FQ
— TIME.com (@TIME) December 10, 2015
Sendo embora lamentáveis as posições e tom de Donald Trump, não é inédita esta sua ideia de interditar entradas "por atacado":
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Alexandre, posso fazer uma pergunta? Um dos vinhos que costumo comprar é o Burmester (Vinho do Douro, de mesa, não o vinho do Porto).
EliminarÉ da família?
Claro que pode, caro Luís. Tal como todos os Burmester em Portugal (basicamente, no Porto) sou da família do fundador, Johann Wilhelm Burmester (meu trisavô) da firma J.W. Burmester & Cia., Lda (Vinho do Porto). A marca Porto Burmester (a firma foi vendida em 1999 ao Grupo Amorim) é actualmente pertença do Grupo Sogevinus (ligado à Caixa Galícia), o qual inclui ainda as marcas Barros, Kopke e Calém. Quanto ao vinho do Douro do mesmo nome, pertencia também à firma Burmester (uma actividade relativamente recente naquela firma, como noutras firmas de Vinho do Porto), mas creio que ficou no Grupo Amorim quando este vendeu a firma à Sogevinus.
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