segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Kaitz, salário mínimo e desemprego



Às vezes dá jeito fazer um desenho. Como não sei desenhar, faço um gráfico.

PS Para perceberem a importância deste gráfico podem ler este meu artigo.

5 comentários:

  1. Eu sei, eu sei! As duas séries temporais são cointegradas.

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    1. Ó que chatice. Lá se vai a minha teoria... Esta coisa de submeter as nossas ideias impressionistas a testes quantitativos é muito chata: estraga logo a minha felicidade.

      Ainda por cima, tu fazes isto em época de Natal e tudo. És um mau! Vou fazer queixa ao Pai Natal, à Mãe Natal, e à Catarina Martins!

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  2. Uma análise gráfica simplistica: existem 3 zonas representadas no gráfico, em que nas 2 primeiras a correlação parece óbvia, e na ultima um pouco menos:

    Até 93/95 (adesão à UE)
    Daí até 2010/2011 (crise europeia)
    e desde então

    Diria que até 93-95 aparentemente "vivia-se bem" em termos de desemprego com índices de Katz mais elevados, a partir da adesão o referencial é mais baixo. A partir da crise europeia, vemos o "descolar" do desemprego em relação ao índice.

    Claro que não é claro qual factor influencia e qual é influenciado, e é claro que existem forças a influenciar a evolução do desemprego que não passam pelo índice, mas parece um bocado persuasivo em termos da importância da relação (pelo menos até 2010/2011).

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    1. Um erro meu: 93/95 não é a adesão à UE, é quando muito à União Económica e Monetária (grosso modo, adesão ao "euro").

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