quarta-feira, 5 de maio de 2021

May the 4th be with you

Ontem foi o aniversário do "One Year Maybe"--hurra! Consegui terminar um ano de posts quase diários: houve um que me esqueci, outro que adiei para o dia seguinte, uns que me esqueci de publicar antes do final do dia... Em termos de assiduidade, estive dentro dos parâmetros de falhanço a que me sujeito.  Normalmente, contento-me com fazer as coisas 95% bem, dado que os últimos 5% necessários para atingir a perfeição podem sair bastante caros, logo não tem muita lógica estar a perseguir a perfeição.

A numeração tem um significado: o 2 refere-se ao facto de eu ter tentado fazer um projecto destes antes e não consegui terminar. Julgo que esse ano em que falhei foi o ano em que fiquei doente, pois comecei a ter reacções adversas a várias comidas. Os últimos três dígitos referem-se aos dias. E são versões porque representam a minha evolução ao longo do ano, o que eu estava a pensar na altura. Claro que a nossa evolução é contínua, em vez de discreta, mas sabe-se lá se a continuidade é realidade ou percepção. 

Também há outra particularidade engraçada, pois muitos destas missivas são escritas depois de eu me deitar e, às vezes já estou com bastante sono. Agrada-me bastante a ideia de escrever naquela altura em que se está menos alerta, entre o consciente e o inconsciente. O único problema é que houve alturas em que adormecia a escrever e até houve uma vez pelo menos em que adormeci antes de publicar.

É muito simpático receber os vossos comentários e tenho alguns para responder ainda, mas para isso tenho de mudar de computador. Normalmente escrevo do MacBook, que não me deixa comentar. É prático porque o computador liga-se bastante rapidamente.

Um ano depois e ainda estamos na pandemia. Estou bastante preocupada com os portugueses. A vacinação está bastante atrasada. O objectivo devia ser o de vacinar toda a gente até ao final de Outubro, o mais tardar Novembro. Parece-me ser o mais prudente, mas não vai acontecer. Eu sei que o problema é o mesmo noutros países da UE, mas ninguém obriga Portugal a ser lento e a gerir mal as coisas. Passaram meses a fio a fazer pirraça por causa do Trump estar a gerir mal a pandemia nos EUA, mas a Europa não teve um Trump e acabou por gerir pior. Que desculpa têm?

  

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