segunda-feira, 5 de outubro de 2015

É Pop, é bom...

Hoje, por volta das três da manhã, eu estava a pensar no Popstar. É um projecto tão giro e é outro bebé do LAC e de outros visionários do nosso país. Pensava eu duas coisas:
  1. Espero que Pedro Passos Coelho siga o Popstar. Na página de buzz, o que é saliente é que a atenção que lhe é devotada tem tido uma tendência para diminuir no total; na página de sentimento, as menções negativas não têm aumentado a grande velocidade, se bem que haja uma probabilidade superior a 90% que falem mal do homem. Parece que muito pouca gente diz bem e os que dizem são cada vez menos. Mesmo assim, eu espero que ele continue a liderar o país no mesmo estilo, sem necessidade de grandes protagonismos.
    E, por falar em protagonismos, convinha recordar a Paulo Portas que não faça grandes ondas. Portugal é acima de tudo um país frágil; até agora tem sido resiliente, mas isso tem tido um grande custo para os portugueses e a resiliência é uma coisa finita cujos limites eu prefiro desconhecer. Para além disso, dado o nível alto de instabilidade externa, não convém que Portugal crie ainda mais instabilidade doméstica. Esta coisa de dar tiros nos próprios pés já fede...
  2. A segunda coisa que pensei é que seria giro que o projecto fosse ampliado para a UE, especialmente para os líderes mais importantes da UE, como Mario Draghi e Jean-Claude Juncker. Não sei se existem projectos semelhantes noutros países; se não existem, eu gostaria de ver o projecto expandido a outros países.
    É claro que isto tem um custo e não sei se há a possibilidade de conseguir angariar fundos para suportar o projecto. Talvez fazer como a Wikipédia e ter um botão do Paypal para aceitar doações, ou vender t-shirts, canecas, autocolantes, etc.

Eu gosto muito de dados, mas o que eu gosto mesmo é de tudo o que é Pop...

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