terça-feira, 27 de outubro de 2015

Notícias gloriosas!

No Domingo, o Benfica perdeu contra o Sporting; no entanto, segundo o que li no Facebook, os três pontos não irão para o Sporting. O Benfica está em negociações paralelas com o Vitória de Setúbal e o Paços de Ferreira e, a qualquer momento, a coligação irá dar uma vitória de 4-3 ao Benfica e o Glorioso arrecadará os pontos. Finalmente, algo encarnado ganha qualquer coisa!

É a vida, caros Sportinguistas. Esta contabilidade à Costa tinha de começar a dar frutos eventualmente...

3 comentários:

  1. Eu sugiro assim, face à razão que indico mais adiante:

    "A culpa do Benfica ter perdido na Luz com o Sporting é do António Costa: desde que se pôs a inventar governos de esquerda, já ninguém respeita a tradição..."
    (Rui Fabião/Professor de Português, durante a manhã de 26/10/15)

    Pois... Salvo o devido respeito e consideração pelos benfiquistas bons (eu fiquei contagiado pelo discurso dualista do PR), o problema desse dizer é poder ser interpretado de modo perverso - a possibilidade de o Benfica estar a comprar resultados através do empréstimo de muitos jogadores a outros clubes nos quais não poderão alinhar contra ele - na UEFA é uma cláusula nula, em Portugal é uma clásusula válida que, com o Sporting, não resultou, porque este só tem jogadores dos seus. Assim como ao jeito da 'cláusula' de tradição segundo a qual António Costa não faria acordos parlamentares, mas fez e logo para escolher a segunda figura da República, em vez de tentar passar nos intervalos da chuva...

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  2. Sei que foi uma tentativa de humor, mas estas piadas, como dizia alguém há muitos anos, "teriam bem mais graça se não fossem o retrato da nossa ignorância", e de como muitos confundem o parlamento com um campeonato de futebol em que ganha quem fica em primeiro, ou um partido político com um clube pelo qual se torce irracionalmente...

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  3. Eu comentei, porque, na minha percepção, é um texto que dá uma pedrada nas inanidades, exprimindo-se pelo uso da ironia, a qual é minoritária na literatura e na vida portuguesa, porque é mentalmente mais exigente, parece. E, não, não é um retrato da nossa ignorância...

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