domingo, 19 de julho de 2015

Comprei grego, mais ou menos...

Antes de mais, um aviso: eu sou teimosa!

Hoje comprei grego outra vez. Fui comprar umas linhas de costura e calhou que a cor mais parecida com o que eu queria arranjar era uma marca alemã fabricada na Grécia. Havia outras alternativas, mas as linhas de poliester eram feitas na Alemanha. 

No outro dia comprei Fage--acho que já vos tinha dito--; por acaso é o meu iogurte preferido. Quando estava em Washington, DC, fui a uma mercearia  mediterranica e comprei um chá grego. Isto vai indo! Baby steps...

É no interesse da Grécia e de Portugal que a Grécia produza mais e exporte. Lembram-se dos pastéis de nata? O que funciona para Portugal, também funciona para a Grécia. Mas nós temos de fazer a nossa parte, que é comprar o que eles produzem. 

Se a Grécia recuperar, há uma probabilidade que é um número entre 0 e 1 deles pagarem o que devem; se a Grécia não recuperar, essa probabilidade é nula (0). O comportamento óptimo para reavermos o dinheiro será que todos contribuam e comprem grego quando têm a oportunidade. Eu tive oportunidade, logo comprei. Podem analisar o problema através do dilema do prisioneiro. Pois é, é óptimo cooperar, em vez de competir, para maximizar o bem estar de todos. 

 


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